Corepunk Brasil

PRIMEIRA PARTE

Neste post teremos uma noção de como serão as cores do ambiente e alguns traços da história.

…Você está aterrorizado e quer voltar para casa, onde é quente e seguro. Infelizmente, Kwalat é um lugar áspero e cruel. Mas, ao sentar-se na praia, limpando sua arma nas ondas cristalinas do oceano, você percebe as pedras de areia em seus pés e vê pedaços de ossos e conchas moídas com o passar do tempo. Você percebe que os esqueletos ambulantes que você acabou de derrotar um dia farão parte dessa areia.

… Ao sul, você vê uma grande rocha inclinada e se pergunta se acabou assim naturalmente ou se foi colocada lá por algumas criaturas de muito tempo atrás. A rocha balança ociosamente por centenas de anos, mas ainda não caiu de alguma forma. Mas você não poderá apreciar a vista por muito mais tempo: há uma rajada de vento e você cheira a fuligem e ferro no ar. O Rusty Gang, sedento de sangue, está em algum lugar próximo e você não é Faiden para enfrentá-los sozinho em campo aberto. Você deve decidir: fugir antes que seja tarde demais ou escalar aquela rocha enorme e lidar com eles rapidamente antes que eles tenham a chance de dizer de onde vêm os tiros.

… Como alternativa, você decidi subir em um obstáculo gigante que se destaca na floresta densa pensando: “Deve haver algo especial lá em cima. Por que então isso se destacaria assim?” Mas, para sua decepção, você descobre nada além de um pedaço de metal. Mas que vista deslumbrante: copas de árvores poderosas, folhas cantando ao vento, tons de roxo brilhando entre as árvores de amaranto. Mais adiante no horizonte: o Bastião brilhando em branco. Você pode até ver os canhões de luz disparando uma dúzia de quilômetros de distância. Mas você não subiu aqui para ver. No caminho, você pega um fragmento de metal da pilha de restos para guardar como lembrança – que mais tarde se tornará o metal mais forte conhecido pelo homem…